Tanto a práxis da educação como a experiência da velhice apontam para a legitimidade do movimento de transformação dos seres humanos, na ousadia infatigável da revelação do novo: livre, assustador e comovente. É disso que trata o livro “Educação e velhice”, organizado por Margareth Brandini Park e Luís Antonio Groppo, e que conta com vários colaboradores.
É absurda a rapidez deste tempo submetido à invisibilidade de um comando inflexível para consumir e descartar, quando esmorecem e até nos escapam reflexão e decisão, memória e projetos, afeição e indignação. É, então, que a relevância da experiência da educação dos mais velhos vem mostrar a face da liberdade da criação compartilhada que exorciza o vazio dos corpos consumados na volúpia da ideologia do consumo. Para Ligia Py, “Bela e oportuna lição que transborda dessas páginas”.
Autores colaboradores
Adriana Dias Gomide Araújo, Amanda Galdini, Amarildo Carnicel, Carla Grandrelli Meassi, Claudete de Sousa Nogueira, Dila Maria Bahiense Macie, Divina de Fátima dos Santos, Fábio Luiz Villani, José Carlos Ferrigno, Judith Mader Elazari, Katia Ricci dos Santos, Ligia Claret Lorencini Wild, Luís Antonio Groppo, Margareth Brandini Park, Olga Rodrigues de Moraes Von Simson, Regina Taam, Ricardo Roberto Plaza Teixeira, e Ruth Gelehrter da Costa Lopes.
