Como está envelhecendo a mulher cuidadora de idosos?

Como está envelhecendo a mulher cuidadora de idosos?

O brasileiro então está vivendo mais, muitas vezes com mais dependência e com uma estrutura familiar menor, daí a demanda por contratação de cuidadora de idosos.

Luciana de Carvalho Zuzarte (*)

 

O Brasil é um país que vem aumentando significativamente sua parcela de idosos ao longo do tempo. Segundo Marcelo Valente(1) hoje o Brasil possui 13% de idosos em sua população e a projeção é de que esse número passe para 22,7% em 2038. Essa estatística é alarmante se pensarmos na necessidade de apoios e subsídios para essa categoria ao mesmo tempo específica e tão diversa em suas individualidades e na falta deles.

Participando de palestras, simpósios, eventos acerca dos temas de geriatria e gerontologia, é possível ouvir, elaborar, pensar sobre os mais diversos assuntos que tangem o cuidar do idoso. O cuidado deixou de ser uma questão da vida privada e passou a ser um problema de âmbito público, uma vez que as políticas públicas de assistência são insuficientes e atrasadas em relação ao ritmo de crescimento da população idosa no país e, enquanto aumenta a expectativa de vida, aumenta também a proporção de idosos com mais doenças e com mais vulnerabilidade, ou seja, nos próximos anos teremos mais pessoas idosas e mais dependentes de cuidados(2). Com esse boom da parcela de idosos frágeis, forma-se uma lacuna entre o número de pessoas idosas que necessitam de cuidados de terceiros e a quantidade de cuidadores disponíveis e habilitados para esse cuidado(3).

O cuidado ao longo do tempo

Aqui entende-se por cuidado, como teoriza Joan Tronto, um conjunto de atividades direcionadas a manter, continuar e reparar o “mundo”, compreendendo esse mundo como os corpos, as subjetividades, o meio ambiente em que se vive, de modo a viver nesse “mundo” da melhor forma possível. Ou seja, todas as práticas que um realiza objetivando um melhor viver, uma maneira de existir da melhor forma que for possível naquele momento, respeitando as limitações, os desejos e as possibilidades de si ou do outro.

A visão sobre o cuidar foi se modificando ao longo do tempo. Nos anos 80, era possível tomar o cuidado como uma relação de dependência unilateral em que o cuidador se colocava na posição de detentor dos saberes e das necessidades do outro, o que aos poucos tem se modificado, uma vez que ao idoso lhe é ampliada a sua voz, ouvida, a pessoa idosa é tomada como protagonista de sua própria vida e de suas escolhas, muito mais no sentido de uma interdependência entre cuidador-cuidado (Debert e Pulhez, 2017).

O Estatuto do Idoso prevê que é responsabilidade da família o cuidado e o atendimento ao idoso. É comum e recorrente que a família designe, voluntariamente ou não, um cuidador principal para a pessoa idosa que no momento está precisando de auxílio em suas atividades (Meira, Reis, Gonçalves et al, 2017). Um cuidador não, uma cuidadora. Ao longo da construção dos papéis sociais ligados aos gêneros, a mulher se destaca como a responsável pelo cuidado. Cuidar dos pais, dos filhos, da casa sempre foi, na sociedade burguesa ocidental, dever e responsabilidade da mulher.

Apesar dos avanços que o movimento feminista dos anos 80 trouxe para o questionamento dos papéis de gênero, ainda hoje a sociedade ocidental se organiza muito baseada nos conceitos estereotipados e normativos desses papéis sociais em que a mulher é colocada na posição de protetora, delicada, servente e preocupada com o outro e, portanto, responsável por atender as demandas dos outros membros da família. O homem não é visto como sendo tão capaz de auxiliar ou resolver as questões que envolvem o idoso dependente/frágil e caso a mulher não queira assumir esse papel de cuidado, acaba sofrendo grande pressão social da família e da sociedade a qual está inscrita, o que pode gerar nela um sentimento de culpa (Areosa et al, 2014).

A ocupação de cuidadora

A ocupação de cuidadora (ou cuidador) de idosos hoje é a que mais cresce no Brasil, segundo pesquisa feita pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Uma hipótese que justifica esse dado é a de que, além do aumento do número de idosos no país, o perfil familiar do brasileiro é outro. Como mostram as pesquisas do IBGE apresentadas em 2013, a taxa de fecundidade de 2000 para 2015 caiu de 2,39 filhos por mulher para 1,72 filho/mulher. Soma-se a isso as novas configurações de famílias com casais homossexuais, o aumento do número de divórcios e a diminuição do número de casamentos, conforme mostram as Estatísticas do Registro Civil também publicadas pelo IBGE em 2016. O brasileiro então está vivendo mais, com mais doenças crônicas, mais dependente e com uma estrutura familiar menor¹, daí cresce a demanda de contratação de pessoas que auxiliem a pessoa idosa em suas atividades de vida diária e nas demais que necessite.

Também no âmbito dos cuidadores formais, pessoas que possuem uma formação específica para o trabalho e são remuneradas para tal, a relação de gênero se reproduz. Em estudo apresentado em 2015 por Flávia de Araújo e Maria Janine Fernandes, 85% dos cuidadores de idosos são mulheres, entre elas, 95% são cuidadoras informais, ou seja, não são remuneradas (família, vizinhos, amigos) ou registradas pelo trabalho que fazem. Por se tratar de uma ocupação basicamente informal, as políticas públicas de atenção e de formação para a categoria de cuidadores de idosos é quase inexistente.

Não há regularização e reconhecimento da ocupação enquanto profissão, o que acaba trazendo como consequências a falta de apoio e proteção para aqueles que trabalham ou se ocupam na área, falta de auxílios financeiros a cuidadoras informais que acabam saindo de seus empregos para poder cuidar dos familiares, além de não fiscalização ou padronização dos cursos de capacitação para cuidadoras, levando à má formação das profissionais, o que reflete diretamente na saúde do idoso cuidado.

Conforme apontam Areosa et al., o sistema de saúde no Brasil ainda está muito atrasado em relação a dados sobre idosos dependentes o que, consequentemente, leva a um escasso olhar para os cuidadores de idosos. A partir disso, evidencia-se a necessidade de observarmos como essas cuidadoras, que muitas vezes passam a maior parte de seu dia se dedicando ao auxílio da pessoa idosa, se relacionam com o cuidar de sua própria saúde, entendendo por saúde não apenas a ausência de doenças, mas como postula os princípios básicos do Sistema Único de Saúde. Entende-se por saúde as “condições de bem-estar físico, mental e social” do indivíduo e do coletivo.

O documentário “Alzheimer na Periferia” estreado em 2018 é uma importante ferramenta para a discussão aqui proposta. O filme retrata a vida real de 5 famílias que cuidam de idosos que convivem com a doença de Alzheimer nas regiões periféricas da cidade de São Paulo. Das cinco famílias representadas, três têm como cuidadoras principais mulheres, uma com uma rede forte e unida de cuidadores familiares (embora a maioria das cuidadoras fosse mulheres) e uma família em que um homem era responsável pelo cuidado. De forma muito sensível e atenta à individualidade de cada cuidador e de cada família, é possível identificar algumas questões bastante relevantes ao se pensar sobre a saúde da cuidadora.

A saúde da cuidadora

Escolhemos duas famílias retratadas pelo documentário para ilustrar o que estamos falando. Vanusa é uma mulher de 41 anos que vive com sua mãe, Valderice de 63 anos e sua filha Joyce com 19 em uma COHAB na Nova Brasilândia. Vanusa cuida de sua mãe praticamente sozinha e conta com a ajuda de sua filha quando precisa sair de casa para resolver pendências fora. Em seu relato, Vanusa conta que era auxiliar de enfermagem, mas precisou sair do emprego para poder cuidar de sua mãe, já que seus outros irmãos não se importam, segundo ela.

Destacamos aqui um dos percalços que a mulher cuidadora informal muitas vezes enfrenta para poder se dedicar ao cuidado de um familiar:  o abandono de sua ocupação profissional principal. A dedicação integral ao familiar faz com que a cuidadora tenha que sair de seu emprego levando assim à consequência direta de diminuição da renda e à outra, não tão visível e palpável, danos emocionais, uma vez que o trabalho também está ligado ao prazer e à própria identidade da pessoa, é por meio do trabalho, muitas vezes, que as pessoas se definem e se (re)conhecem. A falta da ocupação profissional na vida da cuidadora também é ilustrada no documentário por Vanusa:

–  O que eu quero é voltar a fazer o que eu gosto.

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Como a pensão que recebe pelo falecimento de seu pai não é suficiente para arcar com as contas da casa, Vanusa faz bicos como manicure, lavadora e passadora de roupas, leva uma criança para a escola, aluga sua garagem, tudo isso com sua mãe por perto, conforme mostram algumas cenas do documentário.

Em um momento em que Vanusa e Valderice vão à Defensoria Pública entregar alguns documentos para garantirem o benefício que recebem, chama atenção o carinho e a preocupação da filha para com sua mãe e sua situação. Ao descobrir que precisaria de mais documentos para garantir a pensão, a filha chora, se emociona, mas segura na mão de sua mãe em um gesto de muita união e apoio para quem assiste. Esta imagem se choca à história da família, em que Vanusa conta que sua mãe sempre foi muito rude e “ruim” com ela, em comparação ao tratamento dado aos outros irmãos. Em dado momento, desabafa:

– Desculpa falar, mas eu não gosto muito de falar dela não, porque minha mãe é ruim mesmo e com toda ruindade, dos três que ela mais ama, a que ela mais despreza é a que cuida dela.

A cuidadora também relata que sua mãe não aceitou sua gravidez e queria, em todo momento, que ela tirasse o bebê, encontrando, inclusive, um casal para adotar sua filha. Joyce também conta que sua avó sempre a tratou diferente:

Eu tenho muita mágoa dela… eu cuido da minha vó mais por minha mãe.

Aqui é importante ressaltar alguns pontos abordados por Areosa et al. como algumas das dificuldades em cuidar de idosos dependentes: a falta de ajuda ou de reconhecimento da cuidadora pelos outros membros da família e a falta de suporte emocional que as cuidadoras passam pela escassez de políticas de apoio para esta categoria, ainda mais quando questões relativas ao passado da família se repetem ou são revividos nesse contexto de dependência e aí fica a questão: como esses sentimentos podem ser elaborados, investigados e cuidados nesse momento de fragilidade de cuidadora e de pessoa cuidada?

Em uma das cenas, Vanusa aparece em um grupo para cuidadoras. Lá, a cuidadora conta ser um espaço importante em que pode compartilhar acontecimentos e sentimentos que outras pessoas que não vivem a mesma situação que ela não entenderia e isso a deixa muito mais leve e revigorada. Evidencia-se nessa fala a importância de políticas de apoio e de suporte a essas cuidadoras que não possuem a formação e a orientação adequada para o cuidado especializado para aquele idoso, além de muitas vezes não conseguirem usufruir de um tempo específico para o autocuidado, seja ele em vias sociais, físicas ou emocionais.

Uma outra história contada no filme é a de Maria José e Daniel. Depois de dois ou três anos de casados, Maria José conta que Daniel começou a apresentar sintomas da doença de Alzheimer. É interessante (e cativante) ver a alegria da esposa junto a seu marido durante os vinte minutos de contagem de sua história. Maria é responsável por todo o cuidado de Daniel que já não consegue tomar banho, fazer a barba, cozinhar e se alimentar sozinho. Apesar de ter sete filhos de outro casamento, Daniel conta que quase não recebe visita deles e que se sente muito desprezado pelos filhos.

Em todas as cenas apresentadas, Maria José aparece com seu marido, menos no momento em que sai para fazer compras na feira. Ao ir à feira, a cuidadora conta que quando sai procura fazer tudo rápido para não precisar deixar seu marido sozinho por muito tempo, acrescenta que quando está brava com ele (por conta da teimosia do marido), diz que vai fazer tudo o que precisa com calma, devagar, mas no fim, “o juízo fica queimando” por deixá-lo sem ela e acaba fazendo tudo rápido. Apesar de contar com alguma ajuda de sua filha, Maria José diz  que ela prefere cuidar do marido, porque confia mais nela do que nos outros.

Nesse caso, é interessante apontar como, apesar das dificuldades, Maria José apresenta um outro lado do papel de cuidadora: o amor, o carinho e o respeito, em suas próprias palavras. Importante também destacar uma de suas falas finais em que fala do medo de “faltar” com seu marido e ele ficar sozinho, sem seu cuidado. Um estudo(4) aponta que 67% das cuidadoras cuidam de si, já que precisam cuidar do outro. O autocuidado está muito mais ligado ao outro que a si mesma, pensando não em seu próprio bem-estar, mas no bem-estar daquele que é cuidado por si.

É extremamente importante que os profissionais de saúde conheçam os perfis e as necessidades das cuidadoras formais ou informais para que, a partir disso, possam ser criadas estratégias e políticas de convivência, saúde e apoio a essa categoria. Olhar para o idoso frágil e dependente é também olhar para a cuidadora, uma vez que a cuidadora fica exposta muitas vezes a situações de elevado estresse, esforço físico, cansaço e desorganização de sua própria vida, o que pode levar a cuidados inadequados e insuficientes para o idoso (Areosa, 2014).

Políticas voltadas para as cuidadoras

Pensando nas adversidades que passam as cuidadoras, conforme foi mencionado, as políticas públicas de saúde e envelhecimento também precisam estar voltadas a essas cuidadoras, uma vez que muitas vezes mulheres idosas estão cuidando de outros idosos e correm o risco de também acabarem se fragilizando e precisando de cuidados.

Além disso, é necessário pensar que o envelhecimento é um processo que começa desde o momento do nascimento e, identificar ações de prevenção de problemas físicos ocasionados por excesso de esforço, questões emocionais como depressão, ansiedade decorrentes de alta exposição a estresse e pressão social (Areosa, 2014) é cuidar da saúde dessas cuidadoras que, em um futuro próximo, serão idosas.

Algumas direções possíveis para serem seguidas seriam, primeiramente, a regularização da profissão de cuidadora, garantindo os direitos da profissional, bem como a capacitação adequada de cuidadoras formais e informais para o tratamento específico e responsável, com técnicas para levantar a pessoa idosa da cama, dar banho, por exemplo, de modo a reduzir os danos físicos que essas ações podem causar. Além disso, o oferecimento de grupos de apoio psicológico pode ser uma importante ferramenta de compartilhamento e identificação com o outro, de modo a ser possível, para a cuidadora, falar sobre angústias, dúvidas e emoções decorrentes do trabalho, além de ser um espaço importante de socialização entre essas cuidadoras que muitas vezes encaram o trabalho em ambiente solitário.

Em questão financeira, é essencial que as cuidadoras informais possam ter acesso a benefícios financeiros que forem necessários para arcar com as despesas de casa e da família, já que diversas vezes têm que abandonar seus empregos e sua fonte de renda. Por último, seria essencial que o Estado criasse equipamentos de acolhimento e de atividades mais numerosos e acessíveis para idosos como centros-dia, de modo que, passando parte do tempo nesses locais, a cuidadora possa utilizar esse tempo para o cuidado de si. Assim, garante-se uma melhor assistência a essa categoria e também à pessoa idosa cuidada, favorecendo um envelhecimento mais saudável e ativo de ambas as partes.

Notas
(1) Em palestra dada no XX Simpósio de Geriatria e Gerontologia no dia 07 de novembro de 2018.
(2) Apresentação de Yeda Aparecida de Oliveira Duarte, coordenadora do estudo SABE no XXI Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia de 2018.
(3) DEBERT, G.G e PULHEZ, M.M. Desafios do cuidado: apresentação. Desafios do cuidado: gênero, velhice e deficiência. IFFCH/UNICAMP, jun/2017.
(4) AREOSA, S.V.C. et al. Cuidar de si e do outro: estudo sobre cuidadores de idosos. Rio Grande do Sul, 2014.

Referências
ALZHEIMER na periferia. Direção de Albert Klinke. São Paulo: Malabar Filmes, 2018.
ARAÚJO, F. N. F. de; FERNANDES, M. J. P. Perfil de cuidadores de idosos no Brasil. In: 4 o Congresso Internacional de Envelhecimento Humano. [S.l.: s.n.], 2015.
AREOSA, S. V. C. et al. Cuidar de si e do outro: estudo sobre os cuidadores de idosos. Psicologia, Saúde e Doenças, v. 15(2), p. 482 – 494, 2014.
BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação do SUS / Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2003.
BRASIL. Lei no 10.741, de 1 de outubro de 2003.Estatuto do idoso, Brasília, DF, 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/LEIS/2003/L10.741.htm .
CAMARGO, R.C.V.F de. Implicações na saúde mental de cuidadores de idosos: uma necessidade urgente de apoio formal. SMAD, Rev. Eletrônica Saúde Mental Álcool Drog. (Ed. port.),  Ribeirão Preto ,  v. 6, n. 2, p. 231-254, ago.  2010 .
DEBERT, G. G.; PULHEZ, M. M. Desafios do cuidado: gênero, velhice e deficiência. [S.l.]: IFFCH/UNICAMP, jun/2017. v. 66. (Textos Didáticos, v. 66)
FERREIRA, C.R.; ISAAC, L.; XIMENES, V.S. Cuidar de idosos: um assunto de mulher?. Est. Inter. Psicol., Londrina, v. 9, n.1, p.108-125, jun. 2018. Disponível em    <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2236-64072018000100007&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  20  nov.  2018.
IBGE. Estatísticas do Registro Civil 2016. Disponível em <https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/135/rc_2016_v43_informativo.pdf>
IBGE. Censo de 2010. Disponível em <https://censo2010.ibge.gov.br/>
PEREIRA, L. T. S., NOVAES, G. J. de, MORAES, L. de, BORGES, C. J., SOUZA, M. R. de, SILVA, L. A. da, & BARROS, P. de S. Um olhar sobre a saúde das mulheres cuidadoras de idosos: desafios e possibilidades. Revista Kairós – Gerontologia, 20(1), pp. 277-297. ISSNe 2176-901X. São Paulo (SP), Brasil: FACHS/NEPE/PEPGG/PUC-SP, 2014.

(*) Luciana de Carvalho Zuzarte é psicóloga formada no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo no ano de 2018, possui experiência com psicologia hospitalar em atendimentos no Hospital Universitário da USP e com atenção a pessoas que sofreram violências relacionadas a gênero no Projeto Trilhar, além de possuir consultório para atendimento individual particular. Atualmente tem interesse em estudar e atuar na saúde do idoso e do cuidador. Texto escrito no curso de extensão Fragilidades na Velhice: gerontologia social e atendimento, ministrado pela PUC-SP no segundo semestre de 2018. E-mail: zuzarte.luciana@gmail

 

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